terça-feira, 2 de julho de 2013

A minha pele é meu cartão de apresentação, caíram os hífens?

As minhas "realidades"é a minha Poesia.
Aos 22 resolvi a parada.
E desde então estou aqui traficando armas.
Mando-te agora uma flauta Peruana com varetas coloridas feitas para os Japoneses comerem saindo dos furos...
Um leque deitei hoje aberto no pé da minha escultura de pegar pernilongos...
Fui no mercadão do ban ban numa tocada tão redonda que agora não tenho mais vontade de tocar um mini!
ATEN"CÃO: este texto não!
Entrei na ORCA sem tirar a mostra de cinema preta calcei o sapato cinza vesti luvas vinho calcei o capacete preto de moto da segunda guerra enrosquei entre as orelhas e o nariz os óculos Mente & Alma passei a mão na Trek District cruzei o portão montei e rodei uma hora de 10:35 a 11:35 ainda deu tempo de ver a polonesa fechar o jogo...
Mas, estou torcendo pra Belga.
Vou fotografar o contra-relógio por equipes às 19:30.
Dizem que qualquer coisa não é poesia mas a minha vida nunca foi qualquer coisa...
Atende o telefone aí Pretinha!
Quando ganhamos nosso Veado- Campeiro lá na Pensão São Paulo em Brasilândia De Minas eu disse finalmente: Bambi! 
Não me interessa procurar faixas dos outros pintei a primeira aos 14 anos de idade e recebi 450 mil cruzeiros para escrever CHURRASCARIA CAMPONESA & ELE ELA nos banheiros comprei um quichute e estorei o resto no baile.
O primeiro trabalho pintando letras.
Em cima da escada no alto das faixadas.
Por favor Brasil, me faça uma garapa!

     

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