terça-feira, 12 de novembro de 2013

PB-Digital

Morria desacostumando, pensativo...
Mau lê mé,
Cérebro-Escaninho:
O preto velho feio craquelado
E pés frios
Solto nas imagens
-Pé quente, coração frio-
Como o diabo na estrada:
(Tirei o mal-olhado!)
penas, penas, imagens.
Morria rindo, sem centro,
Imagem-Nervo
Sem contar o invisível...
não sustenta
( Santa Maria, fazendo as sobrancelhas, não me lembra nem uma conhecida)
_ Morrem por mim?
Uma noite, um velho que via tocou Maria e ficou cego,
Em outras eu morro.
E antes o mudo falou,
não-verso
Feridas apareceram, adoeceu Apolo,
fofoqueiros
Por merda e fado de Santa Maria de Feio & frágil.
Comendo tristeza.
E -maldição da maldição!-
Bem ao burguês!
Provou tudo do leito nupcial,
Lá, insegurança,
Santa Maria deu o escuro a sombra vital 
E o claro por vir...
De um soldado local.
Sem sinal do mesmo nome
Não vai se chamar.
Arrebento o cordão.
Quarta feira de cinzas.
Na ponta do ontem juntos...
Pedra no vitral!  

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