sábado, 23 de novembro de 2013

E se este retrovisor fosse o meu joelho?

Uma questão de elementos.
Desgrudando dos outros.
Controle de saída.
Desde Noel, o mesmo grude.
Gesto involuntário.
Objeto de rodar.
Onde está o cortador de unhas?
Já rodou no dedão?
Quantas havaianas gastas?
Quantos ponteiros?
Quantas rugas?
Quando perguntam sobre a bolsa, pregão?
Kia aqui agora é marca de carro.
Cia não fica do meu lado.
Pia um pássaro novo.
Ria do meu modo.
Lia sem dó.
Tia-Avó.
Uma questão de elementos não pode confundir a substância.
Mesmo sem rótulo.
Deixa sair.
O samba sempre diz o pedaço.
Sinal.
Pedalar.
Professora, posso escrever com H?
Quem entrou nas entrelinhas, e ficou com o rabo de fora?
Políticas-públicas, em pó, ou líquida?
No nariz, ou na veia?
Posso desenhar?
Já ouviu brasileiro contando sua impossibilidade?
Faça sua casa com qualquer material.
Beba onde der.
Coma o que tiver.
Fale o necessário.
Ouça o não antes do sim.
Fim é começo de outra pernada.
Estrada azul?
Porto seguro?
Corte diferente?
Lua pau-marfim?
Hora-de-trocar?
Quem sabe escrever?
Faço.
Amo.
Sou.
Fui.
li.
vi. 

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