quinta-feira, 21 de novembro de 2013

...foi uma bela árvore...

Antes de ter uma profissão, um samba.
Bambolê na lombar.
Eletricidade infantil.
Dotes de falacões ...
Voz sem palanque...
De dentro da frase, rima.
Por intermédio do senhor fulano de tal estou aqui para lhe perguntar como faço para ser tão filho da puta assim sem me dar mal?
As orelhas das paredes estão surdas de cuspe.
Meu país fala pelos cotovelos.
Vendedor de iglu pra esquimó fez faculdade do gelo.
Som perfeito, no sonho.
Dentes brancos mordendo a bola de açúcar, e gordura.
Caninos com trenó.
Na próxima curva as nuvens negras serão montanhas.
Se não convenço, não vendo: ótimo!
Sugiro, meu japonês de bolso, pede documentário-palanque, deste rincão.
Homem, ria! Infame! 
   

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