Minha árvore não pode chegar nos fios ou mesmo ficar perto suficiente se quando balançar tocar pois pode fechar curto os passarinhos trabalham seus códigos de pincel japonês parecem dizer x-qualquer-coisa-voou quiriquiri forcei um pouco o amarelo-boreal vontade de não ser daqui de pequeno penas ar índio mato córrego rio mar éter mas fios cruzam entortam amarelam sujam entre postes são cortados ligando o nada ao lugar nenhum vivemos de recortes e somos explorados sem considerações quando tentamos o humano em permuta da permissão blindando o esqueleto no planeta da vertris.
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