Comprador-de-patos, não aprecio seus patos, pro paladar.
Comparador-de-ratos, não acompanho seus dedos, pra dedar.
A colina, me ofereceram a serra de Brasilândia de minas, subi!
O bosque, fui nu de chaparral!
1899!
O que tinha, o que tem, o que terá...
Não havia, há via, via não...
Avia na pharmácia...
Macia sem ser molenga?
Farmacológico Drummondiano?
Fazenda, prefiro o tecido!
Pano puído?
Reconfortarei com o forte do rei!
Fortaleza construída dentro d’água!
Hora de trocar as juntas do cabeçote do poder...
Minuto restaurante, quem esperar mais de um minuto come de graça...
Segundo demora com faca no pescoço...
Tempo, ilusão de espaço.
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