segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Um frio de trema feito na Noruega

Minha Escrita Sem Forma.
Quantas armadilhas armei!
Dedo de sabre sem saber.
teclado sem til nem cedilha
Esgote o aparelho componha com seus objetos.
Recortes fora da linha do desenho.
A sua cartilha sem meu texto.
Escrever na rede como suporte como antes no papel entregar pra qualquer um falar qualquer coisa que respondes com qualquer coisa também.
Sei escrever marfim com ponto esfumado.
Nápoles.
Um pouco de filologia pra sua tia!
Signo surdo mudo sem seus sinais.
Se eu tivesse a receita da escritura te passava o terreno por nada.
Se tudo correr bem nadarei em casa.
O pessoal sem meu eu.
A parte de ti que me tocou foi da boca para o papel pro ar.
As palavras que perambulam por meus ouvidos na~o moram na minha memória fotográfica.
   

    

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