sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Coitado do meu estilo, quer ser, sem se repetir...

Polaris.
Eu não quero um engraçadinho de bolso.
Mesmo com este teatro chamado tradição ou saga da tentativa de humanidade sua pseudo educação não me diz nada prefiro um tiro no escuro apostar no mais fraco tentar arrumar o torto tanto faz algo mais caro barato de um ou as continhas do outro peguei a lanterna do outro e procuro na praça do meio dia um homem no claro no meio dia do macaco dos ideais autorizados repetitivos algo lá puro e aqui misturado tirem a maçã da minha cabeça a flecha é maleável não dói nem fura.
PERDIDOS NO ESPAÇO
Programem para uma hora de xadrez.
Se Dan der bombeira arrisco no pavio da Judy.
Este disco não vai chegar no planeta ideal!
Meus enquadramentos são julgados por aqueles que não querem ser enquadrados!
Libera o guacho.
Que tal se saíssemos e deixássemos a casa aberta sugerindo uma ocupação ficássemos sem nada material de volta ao mato seja esperto com insetos crie resistência às intempéries não tente liderar a tribo reconhecêssemos a falha social sem os créditos não tocar mais no assunto afinal o bom selvagem nunca foi tentado quantas de nossas utopias ficaram apenas no papel no ar nas digitais colhidas pela polícia da permanência assim?
Polaroid.     

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