sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Sol rebatido no branco da nuvem dá meio contra-luz

Por ela está bom assim.
Não precisa ir.
Ela quer ficar.
Se é alguma coisa que tenho certeza.
Naquela nave que escrevi mais de 30 anos todos os dias vai ser difícil sair daqui!
Dê recados de bons ventos!
Alto lá seu débil mental eu jamais estaria à serviço de alguém.
Minhas justificativas de páginas digitais são tão satisfeitas quanto.
Corte a frase na sua tábua de chefe de cozinha.
Quando eu mandava pesado e me recolhia na semiótica do posto.
Lembram?
Imagens tristes.
Ali era contra-relógio sem água!
Já viu a cara de lontra dele?
Ela está apaixonada pela Vênus.
As vezes eu corria e caía.
Precipitado na noite!
Andróides não conseguem sair de si!
Andei descansando no objeto.
Estou agora de volta agulha e linha nas janelas dos blocos das asas do bico de penas de um plano piloto qualquer ali ou aqui!
Sim, a organização de palavras dos meus textos são montadas o tempo todo mesmo quando estou conversando com vocês.
Eu não vim só à passeio!
Meu neto sabe dar aula de dinossauros.
Ele ensinou o guia da exposição e um visitante esquisito que sugeriu que ele calasse a boca mas ele continuou sua exposição enquanto permaneci impassível! Calado.
Sei calar para mim é indiferente eu já fiz chegar sei como é e passo adiante neros me conhecem e me dizem internacional!
Não escrevi uma BR INFINITA para brincar de expor. Ali a exposição é total estamos todos expostos.
 O livro e sua quantidade no mundo os sábios e suas caminhadas e uma força contrária para equilibrar enquanto na minha corda venta empunho a vara e vejo o maior edifício do mundo lá embaixo parecendo maqueta.       

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