sábado, 29 de setembro de 2012

Meu desenho de casa no cerrado

O peso de ser melhor.
Quantos quilos?
Um tamanho de escritor.
Uma peça qualquer.
Chega de tudo no lixo!
Retardem o olhar.
Uma frase branca plissada pra vestir com blusa de gola relê.
Eu não sou fase de ninguém.
Determinadas sombras nas estradas são mais ricas que a viagem em si, mas em lá não conta agora, entretanto a sombra pode esperar, enquanto dou mais um pinote, pipi, anote!
Visão de mudo.
Gesticulo, sem fala!
Não se aproximem para estragar.
Gostei de brincar de abcd.
Meu enigma por umas cobertas.
O retardado quer brincar!
Mais uma maneira de repetir gostoso.
Estou gastando açúcar demais!
No banco enquanto nos notamos estava faltando um sinal de acento sei lá!
Faço qualquer coisa para sujar o branco.
Ainda mais agora que não preciso mais dobra-lo!
Uma frase em francês te espera na esquina.
Preciso passar o pano preto no monitor.
Meu lindo filtro difusor recebe a silhueta!
Cada fiapo de lã é frase que amarro por tras.
Na cor do texto.
Linha de lã sobre mdf!
Esmalte & negativo.
Acompanhe o envelhecimento de uma película colada no vidro da janela.
No bar o Doutor se embriaga por último!
Quem entregar mais em casa anota a própria conta e soma o total sem desconfiança do dono.
Ajuda a fechar por carro pra dentro e bebe a saideira no sofá da sala de televisão  da casa colada ao bar.
Aquele que já bebeu a cidade lavou as asas a cabeça o rabo a cabine do avião o corpo as rodas o leme o manche...
Toma uma e vai pra Alemanha!
Quem quer ser o taxi do Pessoa?




  

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