quarta-feira, 12 de setembro de 2012

O cão do historiador

Sabor de melancia deixa claro que o corpo não pode ser comercial!
A chave gruda no asfalto quando arrancada mina água.
Quando nus dão posições frias adiamos a excitação.
É o mesmo sushi no self-service.
A nossa feijoada recebe receitas de cada um com feijão de qualquer parte mas quando a coisa é boa mesmo comemos o rabo com gosto de lingüiça... 
Nas linguagens dos sentimentos uma dose de inocência é raiz-forte que faz comer peixe cru.
"Madalena foi pro mar, e eu fiquei a ver navios": chega na música do meu cérebro!
"Homem Para Poucos", é o mais perto da unidade?
Minha filha pintou uma egípcia nua dentro do barco de ouro remando com clava das cavernas das noites dos nossos sentidos.
O espanto está nas mãos sempre medindo ou pedindo...
Aquilo que chega no pensamento sem ser solicitado é tão necessário quanto o corpo, é a água da literatura, a solução de equilíbrio.
Posso pensar tudo isto & aquilo que querem, e tudo é tão importante quando estamos lendo...
Diluir a tendência, talvez ajude a descer melhor.
  

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