sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Posso desenhar com o cerrado?

Nossa que texto corrido.
Elefantes borram bostas.
Lagosta no filme é bom.
Dente de leite na linha.
Telhados franceses à pé.
Um retalho vira quadro.
Quer escrever para mim.
Bonecas infláveis posam nuas.
Um vôo suave de bumerangue.
Eletricidade faz empacar.
Este conhecimento quer Coen ser.
A macaca na árvore vale juízo.
Cimento branco no meu cubo.
O advogado não conhece Michel Onfray.
São as minhas ferramentas reais.
Só trabalho com aquilo ali, Ó!
Você já pediu sobras na estrada?
A BR ser infinita não quer dizer que vamos chegar no fim dela não...
Aquilo de humano que não deixa a humanidade entrar.
Treinei tanto ir embora que hoje tanto faz ficar.
Por um ponto distante ou perto.
A rede social precisa de buracos mais largos assim posso passar nadando sem tocar nas bordas.
Eu não sei vender nem aqui nem em outro lugar.
As cabeças dispersas escapam para o gozo.
Cabeças soltas não rolam mais nas ruas.
Reparem bem, em outra língua não preciso me deter no som, posso andar só vendo e evitando falar, acho que rola um filme bom de ler.
Primeiro tentei entender aquilo que queriam quando resolvi dar já não tinha ninguém para comer, sobre todos os aspectos, é assim mesmo, tu para para ouvir, e não é nada, vamos em frente!
Nego gosta de conhecer pela televisão!
Vale também!
Você precisa de quantos por cento de mim?
Alguém mais vai querer um pedacinho?
Só não sou folclore do lugar que ainda não fui porque não falei com deus.
Madre pérola cabeluda seu hábito ou um último tango em.
Minha Tia foi ao centro de Patos de Minas, 15 craques lhe pediram um real.

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