terça-feira, 25 de setembro de 2012

Do buraco de agulha

É melhor deixar deste tamanho, ou fica maior! Comigo sempre foi assim. Febre. A literatura saía dos livros na voz da Diva. E convivia...
Aquilo que você quer com os pingos das palavras. A reticência pode estar: aquilo pingos.
Não está vindo ninguém!
Invento editoras de um só lançamento de 50, uma fresta vira cartão de apresentação de doutor em informação. 
Não me importa a forma. Vou dançar.
Retirando palavras de um livro em FaWcetT encontrei letras na sua calcinha.
Eu invento, o cara viaja.
Tá ficando fácil tomar de quem tem pra dar!
Vai levar quantos?
Pode fazer que eu pago!
A folha deu um plá pro Nuclear.
Dei bem antes!
Onde toco nasce justiça.
Rei menininho vamos brincar nesta sombra hoje.
Se eu tivesse feito como vocês seria só mais um de vocês como nunca fiz como vocês não posso ser mais um mas muitos num só não como Pessoa e sim como esta pessoa que não sou dou muitas oportunidades de serem aquilo que não me satisfaz em instituição!
Não sei se dizem!
Acreditei numa velha senhora mineira em São Paulo antes de acreditar num velho senhor
Pastam no meu quintal várias aves até meus cães variarem...
Minha escritura não é só de uma fazenda, ela amarra os retalhos de tecidos finos, com trapos de algodão popular...
É uma pena vocês não saberem quem foi Pedro Alcântara Stoduto.
Ele gostava de Tchaikovsky & não gastava bala à toa.
Um dia ainda conto como foi meu aprendizado com ele.
Como a ovelha negra lia a família...
Contarei ainda de sua desenvoltura tanto no mato quanto nas rodas sociais...
Sua facilidade com aparelhos...
Sua caligrafia...




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