sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Vai tomar um banho de vidro moleque!

No cabelo dela um broche de luz quer se segurar suas ruínas romanas vão virando areia do lado de lá os cães engatam na frente das pedras ela sabe do mar mas fecha os olhos quando a literatura quer te levar versos soltos fazem um cachecol sua boca puxa mais areia qualquer clamor o invisível resolve o vento vem do cão segurem seus remos uma curva ou vamos bater E S como vamos retirar a gordura?espaço nave deixem a minha diagonal limpa mais uma horizontal-vertical pra nadar escolhas indefinidas quando ainda o sabor lambia estancou no imaginário popular quebrou a porteira o gado não foi ao cabeleireiro a modelo cheirou a passarela o bom ainda é o positivo é tudo tão bem desenhado no passado o presente risco e o futuro nem desconfia das pretensões enfiar três peixes na fieira eu dou conta Alexandre onde está minha biblioteca?não consigo fazer ninguém pensar meus meios foram todos descobertos minha inteira responsabilidade responde pra qualquer um de qualquer jeito a qualquer segundo de primeira no ângulo meu eu goleiro pega no ar ponte perfeita só vai cair daqui mais dois mil anos com fita de lado o segredo maior minhas palavras técnicas colocam uma pinça de Galeno na parada a medicina desportiva começa com gladiadores exército atletas olímpicos dominam seus corpos não consegue pontuar o texto meu quer ler o que?minha plenitude pode estar numa visita de se dar encarar o duro com o nariz fora do pão saber que pensar não é se entregar ao deleite de palavras prometidas em templos do passado história pra boi dormir boi comer boi olhar sai mais cedo.

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