sábado, 24 de setembro de 2011

Não mexa com a tribo, não mexa no formigueiro, não mexa no ninho,



A Primavera está vindo no bolso do homem de negócios.
Estrangeiro é lugar de não ir.
Onde foi parar o começo de tudo?
Vocês não tem nada para oferecer.
Quer mostrar como vender quinquilharias?
Você está dizendo que é uma bicicleta, eu digo que é um entulho.
Distribui computadores lá onde não tem o que comer.
Ensina a miséria  escrever.
Vai colecionar dodóis.
As correntes não me querem como elo.
Umas reservas de não ir, sempre mantenho.
Antes de julgar me defendo.
Leu um livrinho, é?
Ou deu uma navegadinha?
Viu no programa?
Leu jornal?
Falaram?
Estava passando na estrada.
E ainda queriam me incluir.
Navegar tem saltos repentinos?
O mar é mola?
O barco é fantasma?
Ali babá pra alguém limpar & Os quarenta perdões.
Um menino de 10 anos repetiu uma das cenas mais rodadas.
Ensinam, repetem. Depois não querem que aprendam.
Todos não estão correndo atras das mesmas merdas: e dizem que estão querendo ser felizes?
Estou criando pardais em cativeiro, estou com medo de serem extintos.
Estou, agora, com quatro casas alugadas, para corruíras.
Cada corruíra com sua pinhole.  

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