quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Made in Japan?

Quando o pensamento não precisar mais de volumes de 784 pgs para não passar de conação, teremos detector de palavras, sensíveis a qualquer clichê do planeta, não parece o robô do perdidos no espaço? Parece sim, não tem registro, não tem registro.
Ele está caminhando.     Já é alguma coisa.   Todos os dias.   Melhor.   Sim.  A serpente troca a pele.
Deve ter uns três assuntos neste assunto: testei.
Gol. Testei como um débil mental, perguntava de onde era o que fazia e como era a sua familia o que pensava da vida o que lia ou gostava de fazer e como era fazer aquilo ou como veio parar aqui neste ninho de loucos eu queria saber tudo do cara, me tornava sua réplica, quando necessário eu o defendia foi por isto ele é assim e vocês como são em além deste pacote para o Face Book, do outro para o trabalho, daquele de gandaia, este de numerar, e os outros, de acordo com a subidas nas redes comunitárias, não é mais o abacaxi descascado?
Estou gritando, vamos nessa!
Que nada baby, a minha é melhor!
Entraram por onde?
Senta.
Você sabe quantos pagaram a conta só pelo prazer de me ouvir?
O seu assunto não é bom.
Você não está vestido adequadamente para o evento.
Este não é um bom lugar para declamar.
É hora de ir embora. 
Quantos você vai convidar para o seu lado?
Estou desenvolvendo regras sustentáveis.
Umas técnicas de autos-salários.
Eu sou o bunda lê lê tá doente o robô do perdidos no espaço com a cabeça quebrada de mais registros, vai precisar de quantos? 
Emoções baratas meus blade runner`s não vou deixar ninguém desprogramá-los peguem suas malas e viajem.
Quero só regular o foco.
Posso?  

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