segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Manda cá, que eu mandala

Pequenas posas de gotas d'água em cima do teto do carro: choveu.
Você quer que chove aí?
Um beat quê não gostava daquilo que fizemos com os cães, ou fizeram com o homem, ninguém fala assim, Schoperrrrrauerrrr com o dele, não citar cães famosos é clic, olha o nariz dele! Me parece bicho com gente: alimentar.
Já comprende sono beber calor cuidados, e uma falação em manta, garantido.
Tanto faz homem com cães ou homem com pássaros ou insetos ou cobras: o homem ao lado do bicho é ridículo sobre todos aspectos, me empresta o seu nariz, posso dar uma volta com seus olhos, quanto quer por uma orelhada?
Sua exuberância no mato já revela que se aproximar-mos muito eles vão nos colocar de governanta e vão ter só que refletir cantar fazer uma gracinha ou outra , e é vida resolvida: que tal uma escapada?
Ou a troca é justa enquanto brincas de domesticar serei seu aluno perfeito enquanto não pirar de ver tanta macaquice.
Vamos nessa.
Quem esqueceu de dar comida ao papagaio roeu um pé voou e foi ser pirata de uma perna só em outros mares.
Vamos parar de mentir: só sabemos fazer isto.
Achamos que temos um modo do outro estar ao nosso lado.
Somos oferecidos por conveniência.
Dizemos meu minha é foi será.
Somos os mesmos.
Calanguinho com galinha.
Periquito com melro.
Ratinho amigo de leão.
Sol com lua.
Sei lá.
Você está enamorado da garrafa ele do papel o outro da erva ela do conjunto aquele do carro de objetos de ser. Somos enamorados de objetos de ser.
Só por isto temos que construir ficção e chamar de realidade & construir realidade para chamar-mos de ficção.
Está chovendo.

Nenhum comentário: