quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O LP vira imagem digital

Os blocos estão pegando fogo, todos os televisores ligados a primeira vez que uma era um e significava gordura na ong de lá está discriminando o lado de cá má rapa qualé de mermo?  Essa conversa enrolada queimou o filme em cada janela.
Num vem com besteira não irmão.
Vai cutucar o cão.
De tanto observar imagem vejo a mamona tentando ler o papel, mamona dá azeite.
Que coisa estranha, é perigoso ter jeito, algo de grave, disse que nasceu, não é.
Que que eu tenho que ver com isto?
Estou pintando.
Quero pintar, pinto.
Este prédio pegou fogo por excesso de baterias ímãs churrascos cervejas baseados num fato histórico que alguém estava enrolando:   saudações.
O da brama fez foi um hipertenso discurso dos fragmentos desta atual globalidade e tem remédio para tudo com carrões AP de primeira escola e namoradas lindas todos terão de tudo, mora?
O chico diz que vai até o fim, vai beber todo dia, trabalhar todos os dias, fumar, jogar no bicho, brincar com mulher, fazer amigos, etc, ect, decepê. Olha o cara esticando o nariz pra cheirar a carreira do outro.
Balança mas não cai? Não.
Joelma.
Se abrirem todos os arquivos quando terminarmos de ler já estaremos caducando com eles.
A dita faz capacete norte americano do próprio cabelo.
Cabeçadas transformadas em galo de briga de diretores de modelos e modelitos de guerrinhas particulares só na digital da pra escrever um livro que fica em pé só.
Bolas.
Ela chuta.
Ela é a nova dona deste bordel.

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!!!!