terça-feira, 13 de setembro de 2011

Enquanto não tiro o passaporte

Arapuá, deixei uma abelha dentro.
Vou abrir a janela no fim do texto.
Televisão padrão.
Caixa reprodutora.
Fazer pra mim, já é clichê das antigas.
Fuder depois da morte, também.
Correr de espaço em espaço, gritando hei amigos, idem.
Abonar o contexto com ruídos alheios...
Citação.
Já falaram demais do demônio.
E dizem que não falam dos conhecidos.
Aqui cabe uma besta.
Espantando mosquitos com as orelhas.
Os submissos olhos de estar.
Versus.
Olhos de rodar.
Aquele modelizo está uma graça.
O caso da onça mais tarde eu te conto...
Vamos contar piadas no dentista?
Veja como me comporto e aproxime com sua rede.
Chamam aqui fora, você vem, e não é nada.
Aquele que queria te dar o cambão esquece um pacote de dinheiro na sua casa...
Deixa de ser retardado, corregedor de merda, diz logo o que tem pra dar .
Aluguei uma imitação de casa de joão de barro para uma garrincha, fez tanto sucesso, que aluguei agora um apartamento, para a prima dela.
Sou do ramo.
Estou pintando disquinhos.
Arrastam o drama até a ova.
Estou apaixonado sou pai avô ex-trabalhador e ela não quer ir embora comigo para a Noruega, lá eu só ouviria Grieg...Terje Isungset.
Não preciso da língua local.
Eu quero o sol da meia noite.
Aurora Boreal.
A Suécia serve.
Me lave baby!

Um comentário:

Bizé disse...

ja fomos pra noruega varias vezes