quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Um chinelo...

Uma camiseta, e estou vestido.
Um entendimento, e não significa nada.
Ficam na mesma posição.
Com seus diplomas debaixo do braço.
Especialistas das nossas merdas.
Ainda resta tanto de terra, quem vai comer o último pedaço?
Me deslocar pra ver a continuação do mesmo, não me dá mais prazer.
Ela é redonda, né?
Bota pra dentro.
Marca fulana de tal é o caralho.
Só preciso da agulha - porra- , a linha desembaraço...
Rei moleque deixa bolinho de linha por aí, já vem com cortante.
Vai soltar papagaio véi, em vez de correr atrás de dinheiro.
Meu quadro dá cabeçadas kamikazes!
Este deus não tem dó de soprar.
Se você retirar o lado que quer destruir, paro de escrever.
A dualidade tem matizes sutis.
O cinza é duvidoso.
O branco luz positivo dia bem necessário ao preto noite lugar de esconder qualquer vida negar faz parte do sim.
Ninguém destrói o não.
Sim & não, no mercado, por todos os preços.
Encomendem suas identidades de consumo.
Acho que o Sexta Feira não vai trazer minhas figurinhas...
Acho qualquer coisa.
Estou condenado nesta marmota.
Hotéis de conversa.
Restaurantes do mesmo.
Franquias sem nenhuma franqueza, apenas a reprodução do ensaio.
Sim Senhor
Não senhor
Vou fazer o seu cadastro
Deixa o seu calção aqui
A televisão pequenina é um excelente sonífero.
O cara da Ferrari não vai falar alto depois da meia noite.
A pousada da frente com o seu mal gosto musical declarado em alto volume, é apenas uma rodovia bem resolvida...
A falação de trabalho acaba na praia.
Enfio os pés nos lugares de enfiar as mãos, puxo as mangas até depois dos joelhos, amarro a boca na cintura com um nó, ainda fico com entrada de ar na gola de cabeça para baixo, melhor que roupa de indiano. Saí muito assim.

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