quinta-feira, 19 de abril de 2012

Quer jogar com os meus dados?

Eles eram uns santos alguém vai dizer de quem disseram monstros a história nunca pode avaliar cotar arquivar os verdadeiros sentimentos a Brasília que se quer lá fora nunca foi a Brasília que vivemos assim como a minha pernada em Berlin não será a sua viagem de férias não vou fazer compras não quero saber onde fazem isto ou aquilo não vou precisar de repartições o escritor não precisa ir na bienal do livro apenas o livro me disto daquilo das falsas falas você conhece aquele escritor ele escreveu isto e aquilo coisa de quem não lê não escreve não vê e não fala não ouve mas sente que é uma beleza por todos os lados um sentimento só não deixaram o viciado em carregar defunto pegar na alça do cara mais importante do lugar ele mandou todos enfiarem o defunto no cu enfiaram por devida obediência afinal quem carregava defunto todo dia tinha direito de mandar manda lá que mando cá se fazer de inteligente é o produto mais vendido as mensagens estão nas pontas dos nervos todos estão conectados aos dados não aos meus pois este eu quem faço com vinhetas francesas com brinquedo de rato com filtros fotográficos com acrílico das luminárias do anexo 3 CD jogadas fora antes de qualquer eco meus dados não serão jogados por qualquer um jamais virarão um padrão de 6 lados de 1 a 6 escolha um dos seis lados e não ficará sem nada diz a geometria enquanto digo difusor filtro treplica buraco coração chave binóculo infinito bicicleta treliça fundos fotográficos do meu studium: punctum!   

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Robson,

Tô sem net .Muitobomtextoefoto.

Braços.