terça-feira, 3 de abril de 2012

_ Está difícil ficar na roda?

Vamos aplacar a inveja dando ao outro uma qualidade maior e o poder permanece sentado divagando em outras taras no próprio corpo longe de qualquer poder ainda posso relacionar-me eu comigo mesmo vou querer um pedaço daquilo devolva meu Proust pois na sombra das raparigas em flor você nunca quis sentar posso ser vulgar lugar de vulva não há camelos com triângulos coloridos estampas em panos amarrados nas testas tempestades de areias cubram meu pecado ou o céu não me protege da língua do deserto.
Lava & hidrata, pra mim!
Depois parto novamente!
Enlouqueça!
Preciso de algo quieto no final!
Que final brô? Não há final. Nem início. Só enquanto estamos no meio.
Isto, apenas prova.
Que respondo ao destino.
Meio latão d'água pro meu ofurô!
A bacia de banho da minha tia!
O balde dependurado ao ar-livre!
Todos os bons poços dos córregos  de Minas! 
A profundidade mete curto a sua medida!
Os seqüestros relâmpagos para Poe.
Vai véi prende aí na alvenaria a porra do gato!
Estou conversando com Fred, estamos querendo mudar o conceito de amizade-prestativa, talvez amizade-sem cobrança, já cogitamos amizade-amizade...mas como o mercado da amizade está em alta tem gente vendendo de toda marca, e nós que queremos descarimbar a figurinha, vamos batendo bafo enquanto Isto.      

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