segunda-feira, 2 de abril de 2012

Da ponte até na forquilha

O punctum está com 3201 páginas. Depois desta frase que monto como montei 3200 antes só aqui. Lá fora nos papeis da vida montei todos os momentos. Montar depois de desmontar sempre foi o objetivo mas nem todos consegui montar de volta abra os ouvidos e ouça um silêncio maior entrando sem rasgar dividindo com todos aquilo que fizeram comigo metade que falta na composição do verso minha prosa gosta de te preencher comemorar com o achado grande ou pequeno com qualquer objeto somos objetos de composições do acaso administrativo da língua da repartição dos relacionamentos da saída ciclística no trânsito caótico pegue elementos do chão e esfregue no texto ver se torna mais cama mais carne mais curral sai deste curral se não o currador de Leminski te cura! Exclamei de um sopro no pescoço da parada que tampa o branco do papel da nuca de Curitiba enquanto pedalava no seu parque central desviando de objetos móveis e fixos saltadores com um pouco mais de silêncio até nos olhos campo de força ligado o doutor foi dormir acho que dam também vamos ficar eu e a senhora Robson apreciando o horizonte deste planeta desconhecido por um beijo no fim deste episódio chamado facebook face-livro: curtirei do punctum o próprio punctum o meu livro a minha face dentro da palavra proposta. A palavra é Facebook: livro-face, ou livro fácil?Para a censura do nu: vão me vestir depois de 53 anos vistos? Quem viu sabe que só saí nu!
Os outros das falas de saudades estou aqui e posso estar aí em qualquer momento é só dedar.
Me curto daqui!    

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