quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Uma foto da minha cozinha atual

Pensamentos invadem a cabeça do meu amigo dizem pra ele ter cuidado pois a moral anda de pernas bambas de casa em casa são muitas querem viver o amanhã brincar de relacionamentos se enquanto imagem grita um silêncio - só, com o ensaio - consegue ver no escuro fica invisível e passa bem na entrada para o tapete vermelho do mercosul com o dedo no botão disco em B f16 asa 200 kodak em cores a Leica carregada não é confundida com arma mesmo quando deita ao lado do salão de leituras do palácio da justiça senta na placa de concreto cai na roda da galera do encontro dos povos das comunas sem nenhum pio apenas um pau de fogo da tv nacional acena de dentro da ilha ancorada dentro do furgão estação melhor recepção não encontrada ainda que no momento serve sem incômodo as pessoas quando marcada a entrevista recebem bem com todo o interesse apenas na pomba levantada esquece o mato sem cachorro e busca com os olhos sem delongas circulo no espaço marco os pontos das cenas nas locações durante duas horas e meia sem falar sem pedir tomando todo o espaço na noite entrou sem pedir licença a noite é sua, mas da próxima vez faça com que o filme ande em 1948 o manual era exigente se ontem você estava com a russa hoje você está com a alemã que tal sair de Zuiko 1.7 42mm amanhã?
Pular de máquina.
Todos de pipa. 
Você de peixinho.
Todos de caixa.
Você de pião.
Todos de finca.
Você lendo gibi.
Eles querem a lua.
Você fica com a lagoa.
Um dia não viveram.
Enquanto experimentas.
Dentro da experiência.
Objetos analógicos filtram.
Velhas máquinas.
Novos retalhos velhos.
Puídos.
Plástico derretido.
Tinta escorrida.
Esmalte de manicure.
Batí.
Subí.
Mandacaru?
Subaru!  

Nenhum comentário: