sábado, 6 de agosto de 2011

Mais um focinho do Lance

O cara colou comigo e dizia viver de arte sempre e que ateliê de amigo dele é coisa pra lá de varejão separou todos lá de fora que vende um desenho dele custa 2500 e pequeno e carro quebrado casa por construir conceito que é bom nada corri e fui tomar uma grapette ele voltou com saci de quatro falei que saci meu era de lobato ele manda de nana eu me lembrava de outros das antiga com mesmo perfil e a porra dos olhos dele com bolinhas de squash balançavam pra lá e pra cá abaixando a cabeça dando uma de doido eu que levei os caras aí meu irmão ele não sabe mais do brasil nem da terra nem das cabeças nem da câmara nem da biblioteca será que ele é um parente da tia dica que pegou todo o lixo e vai bater sem canastra bater com tudo fechar a rodada que porra então porque dá uma de irmão doido falastrão sobre aquilo que não se conta pois em qualquer lugar do planeta corre corre quero quero vai ter que parar pra ver a banda larga de lá será que além da outra da restauração e preservação ele também não fala bobagem sobre este aberto livro teu corpo me diz mais sobre sua trajetória mais muito mas e daí o que vai ser será está me dizendo a caçula a do meio chegou de angeles com a minha olmo o cara não aceita lomographY a mais velha está revisando as imagens mil fica quieto que vou dar mais de mil daqui algumas semanas estarão disponíveis no mercado e eu Y eu forquilha recebendo a borracha o couro pra mais uma pedra ser atirada não sei onde por que mão estou sendo segurada apenas a estrutura de amarrar funda elástica. O bobão, quando entrei, enquanto a diretoria geral rezava a cartilha, eu escrevia um poema sobre o movimento das sombras, passava pro Curió ele fazia a parte dele e eu metia mais versos, ele dizia que eu não podia pensar ali assim e eu mandava um penso em qualquer lugar não farão nada com a minha sombra e meu pensamento escreve no campo a campo de campos de oliveiras de alves de brito de filomela de diomar de simão vieira de corrêa de araújo me é familiar o papel da arquitetura como suporte assim como da agulha do cão do chi da tecnologia : tec no lo gia.
O lo não gia, tec.  tecno lo, gia.  Nologia? -Tec!
A rã lo: tec, no...
Quando te ver de novo, me protejo!
Rache seu coração, e veja se a mosca da porta do vento ainda está viva. 

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