terça-feira, 2 de agosto de 2011

Minha irmã voltou a sorrir

Porquê todos querem que vejamos aquilo que viram?
Elétrons trocam de rota, enquanto vigiam o núcleo?
Nunca fui roceiro, mas vejam que banda?
Olha o tamanho deste proton?
Música de comportamento?
Neutrons loucos?
Cinderella?
Fantasmas do rock assombram Bach?
Vai classificar rabichos?
O caso vai ficar com qual modo de dizer juntos?
Minha lambreta saía de bolinha pronta pra pular sem deixar cair a borboleta?
Todos os padrinhos usam chapéu de feltro com plástico suado cobrindo a etiqueta?
Você é afilhado do Pedro Cotote & Ademar de Barros, ao mesmo tempo?
Já sei, a BSA do Guerino estourou os seus ouvidos?
Tupã?
É um grande de leite dançando no curral?
Se deixar que eu ensine novas escapadinhas?
Como conto mais interessante?
Galinheiro?
O chefe quer um Canário da Terra, levo pra ele, mas o cargo de confiança não me interessa?
Se perderam a infância não posso procurar por vocês sem pista me dê uma fuga em sol maior e verás que saída divina em pé nos primeiros quatrocentos metros uma digital que crio o personagem?
Sou dono de estórias, já te contei aquela do cara que passava na rua e a mãe dele falou pra ele passar dentro de casa que de fora o ferro esfriava mais rápido: é assim trás o ferro pra dentro que está ventando menino? É!

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