sábado, 13 de agosto de 2011

Fui a Luisiana

Minha vó não vestiu calça comprida.
Tenho um espaço de exposição.
Vou colocar o futuro no pretérito.
Eles não estão compreendendo.
Quando compreendo eles, não me compreendem.
Os céus dos cabelos dela sustentam a lua.
Auto retrato nas nuvens.
Deixa eu dar uma volta no seu peixe?
A televisão roubou a História.
O rei de sol, a rainha e filhas, de sistema?
Dançando com o peixe azul fora da gravidade. 
Sentada nua no planeta cinco estrelas, vermelha de vergonha, equilibrava-se, atenta, para não ser alvo de uma estrela cadente.
A palhaça, só de capa de sol, levitava, depois de soltar as linhas dos balões, e as linhas da máscara.
 A menina nua que está pegando no monte da cultura brasileira, é minha filha.
  Imagem precisa de orifício.
As mãos chinesas dançam melhores sobre as teclas do piano?

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