quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Minha madeira cresceu até aos céus

A imagem chegou primeiro que o ovo e a galinha antes de qualquer verbo não fez força pra chegar é simples: o que existe antes de ser imaginado? Assim como ninguém viu o tudo & o nada. Isto, considere, acabo de destruir o Tudo & Nada. O tudo me confessou que nem ele tem todas as coisas. O nada ficou calado, pois viu que vi uma ponta de sorriso escapando, e quem tem uma ponta de sorriso não é nada, já é pelo menos uma ponta de sorriso.
Aí, não dá pra parar de mentir humanidade?
Deixa eu explicar minha força antes de você me matar, irmão? Os bichos, não dizem nada, para continuarem bichos, os homens dizem mais que nada, na tentativa de serem homens, pergunte pro bicho porque toda vez que ele acredita no homem ele é amarrado num papel secundário por corrente regras de submissão gaiolas guias aquários e toda sorte de azares pendentes dos homens para seus chaveiros.
Enfia o cartão no orelhão tira a cera o código de barras quer te fazer um carinho roçar os pelos do som.
Peço a receita da emulsão a quanto tempo?
O seu teatro é de bolso.
Tem teatro de cu.
De buceta.
Do caralho.
Teatro Bebe Johnson.
Teatro de peito...teatro.....
Aquele que bate cabeça é o diretor.
O diretor não tem rumo.
Até o bicho que come seu semelhante sabe que não pode deixar muitos da mesma espécie no mesmo lugar ruim como ele basta ele vou encher a barriga de merda com o mesmo cheiro da minha merda comendo merda.
Sabendo de todas as regras, de todas as variantes, posso adiar o cheque-mate, mas sabendo toda a gramática, e todas as figuras de linguagens, não posso adiar o fim.



2 comentários:

Cássio Amaral disse...

ZEN SEM

silencio do nada no tudo
tudo no nada
um peido do tempo
vida que ferve
na miudez de nossos atos
estrela no escuro.

Cássio Amaral disse...

Muito bom seu desenho e os textos também.