terça-feira, 30 de agosto de 2011

.A catedral serve luz em bandeja de prata

Se estamos mesmo na direção de uma coisa que "acabou"somos donos de almas mortas ou não qual vai ser a diferença a atualidade é comercial o que não acabou é comercial, e o comércio não me interessa. É isto que acabou: aquele que se interessa só por uma corrente. Me dá pelo menos uma corrente.
De titânico.
Quero ser o super do alemão.
Me leva pra Berlin, baby!?
Dez conto, da?
Vou escrever nos muros um poema pra ti tendo como pistola meu membro esgotando urina.
Já que to quente: veredas.
Ampliações curiosas.
Aqui está tão chato.
Eu não sou poeta.
Filósofo é a mãe.
Tu compra por 55 oito depois te dão 36: porra de conta maluca.
Não sou nada queridos.
Por não ser nada e saber disto posso ficar sem fazer nada enquanto sou nada sempre fui nada sou se quiserem fico com todo o nada enquanto dividem tudo meio a meio o nada meu o tudo de vocês  com tudo eu com nada assim podemos ir

.


Pobre ponto isolado na linha de cima não serve nem para ser o final, deixa de ser trouxa, ele está lendo entre linhas.
Mestres, só enquanto me interessa!
Aqui eu corso qualquer curso. 
Elementos de ligação: acendam mais um!
A imagem daquele futuro furta cor.
Madre silva.
Padre pinto.
O curandeiro zurrou o curador.
Se nós zurrássemos...
Aqueles que não leram ouviram estiveram juntos sentiram dividiram levaram adiante sem ver foram impregnados de alguma forma e contaminaram outros a coisa está rodando e nem sei o nome dela até no produto ela já é marca registrada.
Já foi.
Os meninos da Peugeot usam rapé.
O professor de História te chama de Sansei. 
A moça da biblioteca fala que você dilui.
Alguma química você deve ter.
Cão mova meu peão enquanto pedalo até ao banheiro vou mandar uma poesia pra ela um caso entre duas delas enquanto desenho no papel higiênico a flor seca do cerrado com luz no centro.
Volto sem a bicicleta.
Correndo.
Fotografei o próximo lance.



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