Papai era ciclista, então sou ciclista desde o saco do meu pai, não importa se pau de rato ou Colt 44, já que não me candidatei, mas curto e exercito a linguagem até hoje!Em bananeiras sou formado de folha inteira desde bem cedo enrolando pamonhas com Mamãe!
Ora em céu Vovó me ensinou usar um pé de feijão!
Vovô me pedia pra pegar cigarros pra ele escondido quando já não conseguia mais sair do leito!
Já em telhados tudo que sei e quero saber foi meu amor que me ensinou com sua doçura de fazer...
Não ensaio o que vou dizer ao delegado deixa e fala mais importante é dita olhos nos olhos.
Uma bicicleta pra cada século DC.
Mas acredito que estes olhos vidrados sejam determinantes!
Assim como não vejo no olho da serpente dúvida!
E o meu deixa pra lá adquirido recentemente pesa com precisão principalmente distante!
Não é a verdade encantada super estimada que me interessa mas a do verso diversificada em versos...
O super espantalho cagado de passarinhos ainda goza de vento vista super estar.
Estou!
Ele precisa dizer que não está.
Mas é como se não estivesse já que ninguém mais tem a curiosidade de procurar.
Não ignore então minha lambretinha à pedal nem meu tratorzinho depois!
Pedal sempre presente até do meu historiador mão de vaca já ganhei!
Agiota ja me emprestou sem juros!
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