domingo, 29 de novembro de 2020

Dei três vivas ao rei-pá-de-cal!


 Triste escrevo tristeza quantos sentimentos bons já atropelamos neste pandemônio desculpas meia culpa negligenciando até nós mesmos quando ficamos sem máscaras centímetros desafiando o inimigo invisível gibi para ti Nobel de bolso não tivemos paciência pra ver Tyson 54 mas fomos dormir meia hora mais tarde por volta de 22:30 mais ou menos adivinhar o volume aberto do calhamaço não te faz ler Ulisses primeiro Odisseu o analfabeto corregedor aqui agora neste texto condena Odisseu pela segunda vez depois se preocupam com minha falta de pausa se será que ela é exata Olímpia de dois metros indestrutível super educada onde está não há confusão nunca sem se importar com técnica de roteiro curtas ou não azul no branco ou y semiótico mas na BR Infinita café Bagdá bumerangue forquilha do espinho novilha braba cacete armado bom fim mas conte nua sim não se desvie do espelho você pode ser qualquer um super trouxa super seu para todos na vitrola de casa com AA KK relido Áustria lâmina noturna sobrepasso suspiro profundo a brincadeira insustentável leveza de ser banho-tcheco depois de Kafka inseto superfluamente que palavra torta cai na página sem correção coloque na canção azul futura Ribeiro já nine senado & câmara pelo setor de embaixadas sem fazer feio duendes na Islândia de casa na Bélgica batendo continência pra Alemanha desfrute da arquitetura Italiana e o índio nu museu dele com aquela passarela aérea em curva sem volta era modelo pra Cabral cara de pau ler seu jornal pelo menos as manchetes saque por cima jornada nas estrelas...

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