sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Manto pra manta ciclística...


 Então vamos pedalar animal usando toda nossa semiótica no Y da cidade por caminhos com menos carros pelotão me bastou o Tiro De Guerra e entre todos a mesma querela é só não grudar e ver por onde o outro está indo batendo papo sobre isto e aquilo lá vai um ali vamos dar bom dia pode até parecer com sua tia ou aquele reles transeunte com cara de cu dá bom dia assim mesmo fica bom pra todo mundo bom dia Takami bom dia Mick bom dia Jagger bom dia pedras nosso caminho diz bom dia Picasso é porque não é sim mesmo vida pede vida até os zumbis querem viver novamente no filme de terror dos meninos porém Poe aí falam merda e acrescento então mais um tijolo-gato na alvenaria imaginária o espelho é fashion qualquer filtro por favor e um expresso dá um pingado aí meu média deixa pro rio ou sei lá o que Cabral é seu cu nu meu pau cara de mau retrato três por quatro no jornal besteiros de vídeo qualquer idiota capta qualquer idiotice de grupo quando fiz minha besta estourei a porta do banheiro ainda bem que não tinha ninguém dentro mas vovó quebrou em pedaços menos o arco que era de mola de WW Wagneriano no ouvido As Palavras de Sartre como cartilha social de bolso já papai que era ciclista andava com o livro dos direitos humanos sei quem anda com os direitos dos manos outros direitos apenas outros errados e lavagem pra uma criação de gatos-porcos nos chiqueiros do cerrado onde passo longe nos finais de semanas uma vez por ano ainda ia no Billy-peixe-outro hoje já mais de três anos sem descartar uma pequena viagem com correia dentada três marchas embutidas no cubo traseiro e pneus sólidos Nimbus 700x38 semi slick...

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