quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Menino de hora dançante não escolhe casa.


 Ri quem não estava na pelada valendo caixas de cervejas que virei.

Rio rasgado em maratonas.

No Forte do Leme ganhando dos recos, doze horas depois.

Riu porque viu uma vez só já com a coluna aleijada.

A cobra pronta pra ser pisada.

O cágado cagado no eixo?

Tá bom, vai querer o quÊ?

Sai de cima do seu iê-iê-iê cara de se conter!

Não contenho-me muita usada antes de 97.

Antes da coluna dançar o ritmo e o suingue eram outras manhas.

Era só fazer o de fora.

No dia de descanso da longa distância as vezes até depois da competição, incansável, ao ponto de esgotar o açúcar do cérebro, e cair em estafa de perder o sono tocar direto beirando a loucura.

Como diz o Simona aqui ainda Brazza Gama dez gramas!

Vai lá Zé Branquinho mostra pra ele a bandeira americana que fiz pra ti mona mi!

Incomodei a família Lelei?

Estou na casa do Lafa!

Paulinho vai tocar violão?




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