quarta-feira, 17 de outubro de 2012

É uma boa lua para os índios?

Deixar por menos é coisa nossa faz parte deste rincão tão pagando bem por quem não deixa?
A pergunta tripla te dá...
Oferecem jogos menores por menos.
Qualquer jogo em si é menos interessante agora.
Estou enrolando lã.
Dinossauros perguntam qui cá xô, cachô? Eu num sô caxô não!
Achar significava brincar.
Labirintos depenados.
Lamento-estante.
A minha dor ficava em qualquer lugar.
Todas as conquistas da família me pediram um pouco de espaço do meu um destoucar.
Não preciso negar mais.
Pegue um clichê das minhas gravatas.
Parlapatão.
Em câmera lenta cruzo nu o salão negro.
Mim índio-japon no!
Aleluia lubrificantes de almas a coisa tá dando cabelo use nosso óleo-gilete!
A propaganda usou primeiro a poesia ou foi o contrário?
Minha linguistica está fazendo oralidades. 
Sorvete é pré-texto.
Nos garage sales dos lagos vejo muitas cadeiras assinadas por bem menos.
Acho que o preço da cadeira deveria aumentar com o uso.
Uma cadeira que senta bem uma bunda dos sonhos precisa valer mais que Picasso.
Um trocadilho para o moço das letras!
Nenhuma crença salvou ninguém do fim nem mesmo o texto mais velho.



  


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