segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Arquivo suculento

Os encontros das pessoas com mais ou menos conversa com muitas palavrosas de autores de novelas menores que Comédia Humana.

A bula do outro no remédio da casa.
Uma visão das comportas abertas em preto e branco.
Caos de sentimentos.
Estou me dividindo mais.

As boas pessoas são sempre o elenco completo.
Quem já caçou no mato sem cachorro sabe dizer procura-se qualquer movimento qualquer cor um som qualquer.

Linhas de possibilidades humanas me imantaram em qualquer lugar ou horário afinal se deixarmos para amanhã este hoje corremos o risco dele ser ontem.

Batendo de letra no tempo aquele craque enfiou mais um.
Um gol gozou do contra.
Bolas nas traves não valem mais quatro.

Dente de leite quer escalar mano.
Come com sua galera mano.
Ande errou me batizou.
Mano daw de Nilton.

Neste banquete escolha de todas as vertentes deixe escorrer nos dedos da memória ou casar com uma analogia absurda dentro de uma fala interior.

Se isto não for literatura vocês estão fundidos.
Mas, mesmo macio um m mete um morro.
Escrever com os sentidos da bunda dá mais que com sentidos da alma desaparecida.

Ok, agora que amarrei todos vou dar uma volta na rua só.


      

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