segunda-feira, 4 de junho de 2012

SALA DE TELEVISÃO

Poderemos ver se existe mesmo "festa" indo para um lugar isolado onde procuraremos nosso alimento cada um leva sua água ou procuraremos uma mina limpa pra beber não estou prometendo um homem selvagem pode ser no parque vi meu neto chegar e começar a brincar brincou por duas horas e quando cheguei com seus chinelos e sua blusa falando vamos no cubo preto ele saiu da brincadeira com um menino ao seu lado que ele perguntou onde e ele respondeu sei lá e já tentou mandar uma piada que meu neto já sabia e sem titubear falou vou te contar uma sabe porque o cachorro tem medo de fogo ele tem medo de virar cachorro quente isto concebo como festa janta penso ser uma mesa com todos sentados comendo, conversando. Mas, não existe no texto uma só coisa para  uma só pessoa o texto é pra mim porém quando escrevo deixo de ser uma só pessoa e querer uma só coisa a superfície na literatura serve apenas de proteção escudo do escritor onde ele deixa os leigos passeando enquanto embaixo coloca coisas que depois alguém vai encontrar barato nos bota-foras da vida garagem e reutilizar sem saber de onde veio e qual é a sua história.
Não tenho mais necessidade do clube do grupo da turma da escola da igreja a multidão quando passo dentro é mais honesta olho sem ser incomodado e quando surge um conhecido passamos metade da observação para cada um de nós enquanto ficamos frente a frente.
Bic dura mais jogada num canto.
Herdei seus óculos de ciclismo.
Vou usar a caraminhola do Leonardo da Vinci!
Ou, quem sabe mando recados particulares ao leu...
Último verso explodiu no último dia do homem na terra de outros planetas não tenho solo. 
    

2 comentários:

Cássio Amaral disse...

O escrito no absolve...

Cássio Amaral disse...

O escrito no absolve...