sábado, 16 de junho de 2012

A ponta do meu salgueiro, e o azul

A jornalista vira romancista e se emociona.
As flores de cerejeira parecem muito com nossa barriguda. 
Meu historiador pensou que era.
Pensei outra marca.
O modelo quando o desenho é "novo"ele não compra.
Você só vai ficar belo quando não precisar mais se esquivar.
As vírgulas deixei com a minha tia antes de saber que teríamos três Ulisses.
Um fio para o discurso telefonar da mesma cor da flor.
Treinei tanto a ausência que está difícil gostar de estar.
Minha tia que lia no início.
Você sabe fazer escapada com a língua?
Já te disseram um Y SEMIÓTICO bem espanhol!
O espanhol fudeu com a minha prima.
Esta língua sabe fuder com primo.
Não vou conjugar o resto do cio.
Mais é foda, com i!
Mas sem i também vai.
E, semiótica do lugar...
Famílias mineiras perdidas na grande São Paulo.
O córrego já era Tietê com clube de regatas nitro química.
Comprei um abadá preto de um diplomata árabe por 4 reais, está escrito AM em vermelho, FOX MEN size 32 branco, de linho, com tarjas de algodão nas laterais: tive que tira-lo agora para escrever estes dados!
O cordão é preto, também de algodão. 
O nativo ficou com seu abadá por 4 reais?
Sempre frequentei diplomatas, mas foi a melhor compra que fiz de um árabe.
Ele disse que gosta da música da CAPOEIRA lhe mandei: 

Música: Tudo Madeira

Artista: Djalma Corrêa


    

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

fotos e textos muito bons.

braço.