sábado, 17 de março de 2012

Cara de folha de amora

A palavra, de uso corrente, não aposta em mais códigos. Ela usa zona alvo. Se papai conseguisse me acompanhar...morrer pela arte: Ryúnosuke, rio não soque, enquanto nado.
Meio bobinho?
Os filósofos encontram a lanterna, já era noite, o sol de meio dia no pino iluminou o golpe de mar, teló.  Aquelas voltas ao lago fica com o local faz pão alimento para a mata caminhadas vê o lago congelar alguns vinte e poucos dólares e aprende cada vez mais sobre ervas daninhas e doninhas outro destrinça águas de rega o solo agradece...aquele conceito sobre : manda logo o manual!
A filosofia segundo a minha tia é vergonha na cara errei mesmo e daí mas não dei pré-juizo pra ninguém não sou como a sua mãe faço o que quero sei com quem ando não vou na casa dos outros dar trabalho uma convicção.
Eu, tudo é filosofia quando a palavra busca.
Buscapé!
Cada um com seu SPA. 
Seu.
Sentar pra falar dos ricos da cidade comer futebol com variedades o bacalhau do seu Manoel! Aleluia irmão num dá pra mim não vou pra loja deixa pra muié mais us mininu é um mini nu até que é melhor mesmo o da Pauliceia Maldita tem razão...Se o outro vai dá um rock legal cada um nos seus desencontros.
Depois é só pegar o ensaio todo e fazer livro-arte.
As respostas dos vizinhos passam com formalidades.
Depois da dormida da tarde ela deprimiu.
O outro sempre.
Rua.




   

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

explorar palavra: pó
matar texto: mar aberto.
alinhavar o infinito: pensar.