terça-feira, 20 de março de 2012

Meu cunhado Júlio, quer sair das trevas

escorregou, porém cruzou a linha.
ninguém vê o pelotão...o sopro deu pra embolar o cordão: tudo virou trapo na trapaça da vida.
Lua na sarjeta, carimbos do acontecimento, quando me visito posso dizer melhor.
Esta BR leva ao quê?
  O personagem não pede mais choro.
O local quer a minha prancha.
 O gato da construção foi fazer cinema.
Mando notícias da estrada.
A veia leva substância de marte.
 A lei é substrato de algum conceito.
A pausa faz três pontinhos de merda...
Pontuação quer acentuar um a-cachorro.
Anedotas de festas.
Canguru ou coelho?
O primeiro tem bolsa...
Aspas pro Júlio, antes dois pontos: "Se eu morresse o mundo acabaria, pois, a luz
precisa das trevas..."( Júlio- 15.10.1962 a 25.06.1993).
Artista maior não precisa mais que o próprio HD.
Aqueles labirintos d'alma nunca viram um ET.
A semiótica do percurso é a segurança do ciclista.
Pensar ilusão para fora é meu sub-emprego.
Vejam meu poema discurso hoje no plenário servindo de trapo pro deputado escarrar...
Se a arte não for a saída, vou ficar.
Seu cérebro-portátil sabe juntar comparações?




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