Arte é a sua casa feita por pessoas que nem você lembra mais o nome e quando perguntam você diz minha casa como um ET moribundo querendo voltar na saudade arte deve ser o poder babaca de um advogado de porta de cadeia que solta os presos e quer prender os livres arte é o disparo do meu olhar minhas pernas pistons para pés-de-vela Arte dom giovani é o sapo preto que toco por aí um tal de twingo carregado de artistas e suas obras tão cheio que lei nenhuma para pra revistar pois não lhes deram olhos para tantas imagens arte é decorar o dicionário em vez da bíblia o coletivo é tão hipócrita que tem coragem de falar a mesma coisa que o leigo falou repetir desajustes de épocas o coletivo pinta a cara quando mandam pintar matam o gênio não quando atiram mas por puro descuido mesmo assim bem coloquial na intimidade de dizer que a arte não é uma madame diferente das suas serventes e aquela imagem de artista frustrado mal compreendido é tão falsa quanto a paisagem sem o corpo presente a arte nunca pediu compreensão ou um lugar ao sol, mas chegou e soprou, não virou barro, virou ar para que outros pudessem respirar fora desta sala de ar viciado é arte a minha travessura de olhar através daquilo que distorce vocês são muitos certos preciso entortá-los ou envidrados produtos de conservas a arte quer pegar a censura nua mas nunca viram a censura nua .
O sabor nunca cobrou nada pelas lambidas do saber.
Mas, porque a pergunta, meu amigo? - Vai fazer um curso disto também?
Recomendo o Desafio literário:
Um comentário:
ARTE é esse blog aqui! E o artista aqui é meu amigo.
Braços.
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