quarta-feira, 14 de março de 2012

Verde sentado na sombra em cima da ponte

Gestos da tropa o espelho do mundo está na hora de irmos comprar sucrilhos cada ensinamento foi bem registrado estamos prontos pra vida dá um aperto no parafuso central a parte chata do curso de mecânica é para baixo ou é para cima hoje se é mais velho amanhã não morrerá evolution um exército de periquitos no meu quintal rasga sua agenda véi dá só 4 horas de trampo o resto é seu mano está na pedra vai viver ou vai fazer quadradinho riscadinho já fiz agora dá licença que vou rolar vou sair não sei olha pro lado de lá que corro pra cá sou aquele que só trabalhou a sobrevivência já sabíamos que não gostavam de lidar com o pensamento precisam o tempo todo dos mesmos códigos quando corro visto por trás o ombro direito cai levemente numa meia maratona posso parecer estar dormindo em quanto corro necessidade de fixar os quadros durante a rodagem o meu estilo apesar de duro pisa leve quando vai longe pesa quando bem perto estribilhos são disponibilidades na rede já peguei uma traíra hoje com mosca no anzol do paletó de plenarium mas emendo com CIA da mesma saga e deixo a bicha nadar Fila Andou experimentou a fila andar e chorou é uma emoção RCB ainda bem que sou RCA e as distâncias não impedem um soco na cara ou uma cuspida literária a velha orelhada você já ouviu o som do formigueiro põe o ouvido no formigueiro mano e ouça a música das performances das formigas em corridas com cargas pesadas é só encostar encosta porra desgruda diabo visgos de pegar canários não seguram papagaios só tem papa caburé já mandava.
Mando um tijolo preto chamado Novo Dicionãrio AURÉLIO com letras douradas no pé do ouvido!              

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