domingo, 18 de março de 2012

Tipo T

Aqueles que cruzam fios por cima dos outros em alta-tensão a norma culta da desilusão parece freqüentar todas as festas a prova disso aquilo prova daquilo lá ó meu irmão o cara tá bem ele tem a galera dele quando cheguei me doei ninguém quis rodei e posso me doar é só assobiar nem todos os larápios do mundo podem confundir aquilo que foi dito está nos anais brother puxa na rede entres aspas o nome da rosa a placa do conhecimento se você soubesse ler poderia escolher os ratos e as ratoeiras por certo gostará do meu manual cortando mapas com a tesoura de cortar unhas enquanto aqueles que podem amarrar amarram Villa Lobos decretam lei oferecem todas as linguagens se oferecem A. Leia de trás pra frente enquanto dobra em perna de  n  para me fotografar: iogue, ou contorcionista? 
Yogin.
As idéias macabras dos cabras de bolinhas fora do jogo me pensam um Manoel que pensado encontra tudo exato cortado em fatias na tábua de bolo bolar algo diferente onde afiam os dentes sabia que os seus conselhos médicos me fazem dormir melhor que tal uma última volta com o cão depois da última refeição?
Se bolares com outra bola além da bola de capotão prometo não dar capote na volta ao lago.
Vamos repartir o time do departamento, em quantas modalidades individuais? 
Nossas soleiras de pedras.
O grosso também passa na prova.
Como faremos provas de finos?
Animais nas falas desencontradas.
E uma televisão ligada: só pra misturar melhor os discursos...
Guardo vaga na namoradeira.
Duas visitas ao lavabo.
O assunto vigente me corresponde com Londres.
O papo de cartório dá carneiradas? 
T


      

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