segunda-feira, 12 de março de 2012

Nada perde o foco de graça

A minha janela de roxinho quando abre é clara-boia fechada igreja com fantasmas lilases olhos pela fresta do trinco reticências pelo portal é só a entrada de um salão negro onde deixei o meu corpo por 30 tempos uma negociação com o pensamento é sempre necessária a cortina preta está funcionando um telefonema muito estranho falou alô muito estranho esta arte de engano entre ser arisco no texto e lento na vida alegorias do corpo em ebulição seremos um dia a porta para o nada ou daremos entendimento da janela onde qualquer um pode ver quando aberta o pé de mamão sendo invadido pelo chuchu se olhar pra cima fundo azul!
Depois de mandar a imagem falar aquilo que quero vou me dar de presente um doutorado em faceboock a face do livro pode ter me enganado na primeira infância gibilesca com suas roupas duras de uma cor mas o faro melhorou e leio nas entrelinhas de qualquer texto vou brincar com isto um lembrete se servir para qualquer coisa até como exemplo ruim não cumpri o meu objetivo de não servir para nada já me disseram várias vezes que não sirvo de que vale ao autor saber que foi útil se este sabe por pouco tempo e de maneira errada mal conhecido como diz um amigo jabuti!
O filme do Altiman do cotidiano norte americano a pintora dos nus burlescos acaba com a obra prima auto-nu ruiva pêssego descoberto do pano branco...
Tá batendo uma com o texto, véi?
Livro-objecto.
Papo de dança: quando lê o próprio corpo diariamente gosta das partes mais usadas...
Escritura lomográfica. Escritura-russa-descartável! Escritura inesperada.
A minha escritura dos meus lotes na lua.
Vamos beber beta-endorfina?

      

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