sábado, 24 de março de 2012

/ vôo de anu-branco/ no céu de março/ na frente da minha casa/

Vamos fazer o contrário do filme, e ver se dá filme?
Nossas atitudes sem compromisso, testes cinematográficos, pacotes da produção, locação número tal!
Me acompanha no Set!
Lendo só parte do filme, heim daninho!?
Congela cada tomada!
Mais um corte seco babaca e mudo de canal isto não foi feito pra telinha luzes dramáticas na cena enquanto roda o trivial fotografia picada em chiques clic`s de viagem recortes do que foi esqueceram de te pegar sozinho nos plantões noturnos na estrada quando ninguém por perto quando leio só para mim quando lia enquanto fábrica?
Responde pra peruca de prata!
Quando retiramos as expressões da máscara e abrimos sem corte faça seus trejeitos vamos ver se me levam até mais adiante!
Hora de ver o quê tem pra dar ou vai levar quanto deixará...
Vamos brincar assim: sei que não está entendendo, mas fica aí!
Esta escrita que luta para ser inclasificable não desmente um certo respeito pelo fabricante-desenhista-idealizador...
Não encontrarás tato.
Não confunda amizade com ONG
O jardineiro que abandonou seu jardim para buscar médico pro filho dos outros foi encontrado boiando.
A mentira é um nó desatado, separando a corda: um pedaço para o animal, outro pro além do homem...sic níetiche! at-chim!  
Meus galgos uivam a saída da dona.


Um comentário:

Cássio Amaral disse...

a arte é despojada de tudo.

o texto e a foto são do caralho!

DUCARALHO!!!

Saudade de vocês.

Beijabraços meus, da Maeles e da Malu.