segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Um tubarão quer comer a minha bandeira

Aquele que concorda com o outro o tempo todo ambos não fazendo nada o do bar que depois te encontra e fala é bebemos mas me deixa ir minhas individualidades nada do meu caminho pode te interessar nem uma curva se quer das minhas saídas de cortar caminho alongar conversa dar rol é separado assim mesmo sabe Br este caminho sempre foi baralho sangrando jogado sem medo de descartar a parte do ente querido jogar os nossos que perdemos no jogo quanto você me dá por estas cartas joga aqui que vi um tabuleiro ali tempo e espaço trouxa só pra lavar me deixa espremer mais cérebros devo estar contaminando aqueles que convivem comigo é contagioso este estágio mas quando acabar o ar vamos ficar no vácuo com os olhos abertos: aquário frente aquário. Vendo 2001 uma odisséia no espaço sem espaço de respirar ver o quadro mais caro do mundo para sempre mesmo depois de sempre com ou sem amém e outras balançadas mais que o meu quadril queira transar a boca do ventre em janela-página com todos os elementos da leitura oferecendo códigos para outras que não esta carta ao destino, o meu.  

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

Não concordo sempre com o outro não!
O signo é significante para um
O umbigo é ferino no sentido da escrita.
Desfaço o arremeço de nuvens diante da tolice.
Armo as milhas para o onírico no sentido sul.
Minas é ouro que não sai da minha essência.
Gangreno os versos lisérgicos antes de Ler Baudelaire assoviando

Bashô no sentido Rimbaudiano.
A prosa não dá papo para Romance.
A catacrese quer brincar de pleonasmo.
Metonímias alinham haikais distorcidos
Quando Jimi Hendrix diz:
ALL ALONG THE WATCHTOWER
Bob Dylan é rei do gol
no som que o ET
refez....