segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Identifique os transeuntes

Hoje vou falar sobre o sol, quantos já falaram sol!Isto assim escreve assim ó: o sol estava morrendo de rir.
Na lua só vendem queijo.
Uma estrela demora bilhões de anos sem olhar pra cá.
Sinistro véi irado manda bem qualquer palavra que será convertida em outra para uso de qualquer elogio da loucura de massa este dito modus social de se viver na gíria mundial desencontros cada vez maiores entre o pensamento e a peça montada o gato.
A literatura comparada está me devendo uma pernada.
Trapaceio minha trapaça.
Uma outra dança japonesa.
Verso livre bem prosa quer conversar.
Façamos assim: vamos esquecer que nem eu nem ninguém não vai fazer nada com um tempo maior de lembrança.
Somos inúteis mas enquanto estamos aqui escrevendo estamos vivendo cada situação da palavra usada de qualquer jeito, sempre sem conseguir dizer : aí galera vamos nessa deixa pra lá vamos deitar e rolar cada um cada um se mete não véi deixa a bicicleta bater no garotão passa reto véi papo reto brô um link com o capeta...
Mas, caso entendam: a jibóia já entrou!
E, o meu fim: início.
A dança real me pede um amuleto de chaves.
Quero Cuba aqui com rum e outros rumores.
Vamos sair na frente e construir a ponte entre cuba e união soviética: abram as porteiras.
Para de conversar véi, e chuta esta porta!

Um comentário:

Cássio Amaral disse...

tráfico trafica capital Marx revira no tumulo... Engels pó do pó ADEUS LÊNIN.