sábado, 28 de janeiro de 2012

Está embaçando a viseira?

Trocar tambores de fechaduras merece uma chave de língua ou simplesmente um esquecer a possibilidade de um dia ser entendido o desejo de poder ajudar apenas ou vejam minhas ferramentas querem algumas somos um povo de risco mas riscar não significa muito e a palavra pesa mais que a ação por palavras de demolição construí este castelo tupiniquim caboclo que pode ser removido a qualquer momento por qualquer grileiro local é assim que escrevo mando a rainha esperar fora do tabuleiro pra entrar no lugar do bispo no final você quer ser bispo ou quer ser rainha retardar o impacto de mais uma pedra no caminho materialmente estou interrogando enquanto posso quando o senhor mandar parar mando descer o motor já passei pro locutor que já mandou pro ar tocando um foda-se no universo das igrejas-casinhas-de-caboclo aquele gordini cinza de cínico que não passa da 3 quem cria lamenta o não saberem usar aí galera quem tiver o manual do poeta manda pro resto pois estou cansado de ver poeta quebrado por aí em Andaluzia anda minha filha devolve o meu molho de chaves ou te cago toda bosta de papagaio gruda mais que tinta à óleo Atenção todos os carros as bicicletas vão passar e depois então vocês vão poder urrar de alegria do mundo autorama globo da morte que poderia ser velódromo de madeira feita pelo melhor marceneiro local nossas vaidades vestem SS e se despem nas estradas mas mesmo assim continuo aberto inteiramente aberto alguém mexeu com as minhas abelhas estão aqui agora na janela os periquitos tagarelam e é só.   

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