domingo, 21 de junho de 2020

A bananeira é um tema inesgotável!

Ruminar bestialmente rugir loucamente gemer até que a dor seja um mantra anestésico em todos os ouvidos da terra em todos os sentidos!
Como desejar ao ponto de bala o alvo será possuído por ti até o infinito na mosca sem arestas ângulo reto meio dia sol alemão!
É notório e sabido em toda a sua extensão da cabeça ao rabo que o corregedor pode até tentar passar alguma correção sem graça!
Toda uma preparação pra caça em cerimônia absolutamente lúdica ninguém presente que não esteja tomado possuído livre!
É a pele responsável em cada poro deixando fluir o suor deslizante tato sem contrato ou esconderijo em estação de águas balneários!
Fantasia máscara apenas nada que revele o âmago mais que o contacto profundamente de olhos bem fechados na relação social!
Superlativo nada auto-destrutivo economia nas palavras olhos falando tudo de cada silêncio em transe total sincronicidade frenesi!
Relaxou reconsiderando cada passagem sabia dos cavalos lá fora reconhecia a estalagem do deserto dos tártaros sem usar caixa alta!
Vestiu o veludo azul cantou no inferninho na madrugado voltou imantado pra casa investindo tudo na direção garagem!
1958.
Hipérbole sem morrer de medo nem estourar de rir febril no verso gago de prazer com a escritura dana-se a doxa e os acessórios!
Libido e invenção andam juntas sem dar satisfação ao comerciante.

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