quinta-feira, 9 de abril de 2020

Decoradores mentem o espaço enquanto enganam o tempo.

Clichês que são ditos com todas as palavras como se fosse uma idéia sua que todos conhecem uma lei que te protege com seu campo de força recorrendo ao público como em campanha ou corrente preso ao que já disseram com toda a insistência na propaganda social clamando por público mesmo sabendo que o céu que te protege pode deixar cair uma pedra na sua cabeça no deserto na neve do corpo a lambida dos moleques presa troféu de expedicionário nu-cinema...
A sociedade, toda vez que você se preocupa, te incomoda...
Então nada mais plausível que o brinquedo de bolinha furada de encaixar no pauzinho amarrados por um cordão enquanto falam em reunião você joga concordando com Rousseau em concordar com o dito coletivo de qualquer um dos lados de qualquer parte sobre qualquer peça tentativa de encaixe...
Se fossem vozes que formassem uma voz mas nem isto vozes sem formações buscam uma forma pro seu bolo talvez como explicar o múltiplo daquilo que não sabem o uno tenho certeza que a voz da maioria não se enganaria tantas vezes...
Até mesmo a tentativa da imprensa querendo remendar pano puído...
Quer saber, se precisássemos de notícias acreditaríamos no historiador fofoqueiro, o meu ou o seu, qualquer um mexeriqueiro serviria pra caceteação diária!
Cheira-peido, fila-bóia, ganso...
Sugiro sugere escola-não-clichê, onde será ensinado não decorar...

  

Um comentário:

Unknown disse...

gostaria que despublicasse meu livro aí do sei blog obrigado
Alain Mohammad Bisgodofú