quarta-feira, 29 de abril de 2020

Bananeiras, Mangueiral, San Sebastian...

Aqui é assim, sempre entra uma merda maior maior, por isto que a Líbia dizia, o Robson parece padre!
Mensagens subliminares pra um mutante vírus ou não encontraria alguém no plantão?
Enquanto as galinhas cacarejam o vírus mete o bico!
Qualquer governante, senhores, neste momento está apanhando, mesmo sem ser tão inescrupuloso nos seus arroubos e folguedos, o Haruki me viu acertar o alvo com aqueles trinta e oitos brasileiros enferrujados da polícia federal, todos retirados dos sacos sujos de um galpão empoeirado.
Qualquer malandro idiota sabe tirar um de tempo?
Como eu disse uma semana atrás caiu quanto o crédito subiu quanto os mortos?
O poema não paga aluguel!
A minha pena digital no dedo maior da mão direita. Pronto já diz que sou de direita!
Não eu não sou de nenhum lado de nenhum lugar não sou fiel há nenhum deus e não arrumo desculpas esfarrapadas pra escolher uma posição desastrosa no xadrez e na vida.
E aí capitão, quer jogar xadrez com o vírus?
O tal de Siron Franco tido como oportunista nas fatalidades nacionais já deixou sua merda no congresso, lembra?
A literatura não se diz séria, ou de brincadeira, ouço sempre ela dizendo ter ouvido estrelas!
Eu cá, jovinense que sou, quando escuto um anjo torto, não me derreto pra João Brandão no JB?
Daqui do Jardim Botânico, esporos do cerrado blindam o meu pulmão quando pedalo?
Sei lá meu netinho tocando tamborim pra japonês ver, lá em Tóquio, é muito mais divertido, mesmo no ecrã! 





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